Dinalva Heloiza - Urban Systems
Considerando o cenário atual de pandemia, originado pelo coronavírus (Covid-19), bem como a crescente necessidade de renovação, o estudo das “Melhores Cidades para Fazer Negócios – 2.0”, traz em sua edição 2020 uma visão menos generalista, e consequentemente mais segmentada, tendo em vista as diferentes questões que tornam uma cidade mais atrativa para investimento, considerando diferentes segmentos econômicos.
O estudo é produzido anualmente pela Urban Systems para a Revista Exame, e traz em foco as regiões do país, que oferecem maior oportunidade de crescimento. O Ranking das Melhores Cidades para Fazer Negócios, avalia desde 2014 as cidades mais atrativas para o desenvolvimento de negócios, considerando condições específicas.
Após seis anos de realização, tendo como base a mesma metodologia e conceito, a edição 2020 traz uma renovação em seu olhar, compreendendo uma nova estrutura e indicadores, tendo como base uma metodologia similar, mas acompanhando as mudanças que o Brasil e o mundo atravessam.
Para esta edição o estudo
contemplou análises considerando os grandes setores da economia: agropecuária;
indústria; comércio; serviços; construção civil e ainda um recorte específico
na educação.
Sendo a Educação, a base
essencial para o desenvolvimento sustentável humano, o que permite que não
apenas os jovens e adultos se formem e se adequem ao mercado de trabalho, como
também é uma porta de oportunidades para o desenvolvimento empreendedor
inclusivo a todos, frente às possibilidades de aprendizado, cursos e níveis de
ensino que agregam conhecimento, saber e habilidades para pessoas que terão
mais subsídios para serem criativos e inovadores.
Assim o estudo contempla os
seguintes segmentos:
·
Educação
·
Comércio
·
Serviços
·
Indústria
·
Mercado Imobiliário/Construção Civil
·
Agropecuária
Além dessa renovação em seu conceito, e considerando o momento de crise sanitária, o estudo das Melhores Cidades para Fazer Negócios, traz ainda um eixo denominado “Macro Cenário”, comum a todos os setores, apresentando indicadores da conjuntura econômica e pandêmica na atualidade.
O ranking do estudo é calculado através
da metodologia de análise estatística denominado: IQM® - Índice de Qualidade
Mercadológica.
O objetivo do índice é servir
como parâmetro para a qualificação de um determinado mercado, sintetizando
variedade de informações populacionais, econômicas e infra estruturais.
O cálculo permite que se parta de
valores específicos de cada informação, que variam em natureza, complexidade e
unidade de medida, para se chegar a valores ponderados que podem ser analisados
em uma mesma equação.
A base comum possibilita que importantes
fatores sejam cruzados entre si, permitindo uma análise consistente e dinâmica
do mercado.
O estudo é apresentado,
considerando a posição das 100 melhores cidades em cada setor econômico, ou
seja, as 100 melhores cidades para investir em cada um dos setores. Importante
destacar que enquanto algumas cidades possuem características que lhe
colocariam como uma boa cidade para investir em determinado setor, o impacto
atual da pandemia na economia local pode ter criado uma situação de menor
oportunidade, diante das adversidades enfrentadas na cidade, com possibilidades
de melhor recuperação em médio e longo prazo.
A seguir apresentamos somente o
cenário das cidades goianas, considerando que as informações coletadas abrangem
somente municípios com mais de 100.000 habitantes, e referem-se ao último
período disponível de cada dado, sendo postergado a coleta até o último momento
possível, tornando a pesquisa o mais atual possível diante deste cenário em que
o Brasil e o mundo enfrentam no contexto da pandemia.
- Goiânia aparece na 6ª posição no ranking das 100
melhores cidades para investir no setor do Comércio, com a melhor posição
entre as cidades do Centro-Oeste.
Ø Nessa
análise também aparecem as seguintes cidades goianas: Catalão (49ª posição),
Anápolis (64ª posição) e Trindade (67ª posição);
- Quando o recorte é o setor de Serviços, Goiânia
ocupa a 33ª posição do ranking. Anápolis também aparece entre as 100
melhores cidades para investir no setor, ocupando a 79ª posição do
ranking;
- Na variável do segmento Imobiliário, Goiânia
aparece na 7ª posição das melhores cidades para investir no Setor da Construção
civil.
Ø Outras
cidades goianas a figurar entre as 100 melhores são: Catalão (45ª posição),
Aparecida de Goiânia (55ª posição) e Anápolis (82ª posição);
- No recorte da Educação, Goiânia ficou na 9ª posição
entre as melhores cidades em se investir em Educação seja básica, técnica
ou superior,
Ø Senador
Canedo aparece na 45ª posição. Catalão (49ª), Aparecida de Goiânia (58ª), Águas
Lindas de Goiás (59ª) e Anápolis (62ª) completaram os municípios goianos que
figuraram entre as 100 melhores cidades;
- No mapeamento das melhores cidades para investir no
setor Industrial, figuraram no ranking: Catalão (37ª posição), Senador
Canedo (78ª posição) e Anápolis (93ª posição);
- No recorte Agropecuária, quatro cidades goianas
apareceram entre as 100 melhores: Catalão (39ª posição), Águas Lindas de
Goiás (61ª posição), Anápolis (71ª posição) e Goiânia (92ª posição).
Para maiores detalhes acesse o link do Relatório aqui: “Melhores Cidades para Fazer Negócios – 2.0” -
via Simagran/Go - Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais do Estado de Goiás
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