quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Família, Amigos especiais, Vinhos e o melhor da Música mundial.

Simplesmente deliciosa, a noite VINHOS e JAZZ, que recentemente aconteceu na Barrica Vinhos, onde estive acompanhada de meus sobrinhos Fredy Fernandes e Gregory Fernandes. A agradável companhia de ambos, sempre me proporciona alegria e momentos especiais, tanto pela inteligência e sensibilidade dos diálogos, quanto pelo carinho com que me acolhem, além do que, é sempre um prazer desfrutar de seus agradáveis amigos, à exemplo do jovem cineasta, Lucas Mendes que mora em NYC, e seu amigo Pedro, uma graciosa troupe que nos gratifica em ver o grande potencial que nossos jovens estão conquistando, e tudo isso em uma noite encantadora, com pessoas verdadeiramente especiais e o melhor da música mundial.

Eu, entre os amigos, o grande cineasta Lucas Mendes, e meu adorável sobrinho Fredy Fernandes.



Os amigos Pedro e Fredy Fernandes

E foi assim que fluiu a noite Vinhos e Jazz, na Barrica Vinhos, que nesse dia abriu suas portas em Goiânia, para comemorar em grande estilo o primeiro aniversário daquele espaço em uma noite celebrada à Vinhos e o melhor do Jazz.

da Esq. p/ dir., Ricardo De Pina, Bororó e Fabiano Chagas

A atração da noite foi um presente da casa e com certeza alcançou seu objetivo, casa lotada e uma plateia encantada, o que foi proporcionado pela deliciosa formação dos goianos: Fabiano Chagas, inconfundível em sua Guitarra; o consagrado e amigo querido, Felipe Bororó, um dos maiores baixistas do Brasil; Ricardo de Pina, simplesmente inigualável em sua Bateria; o brasiliense Wanderson Nascimento e seu magnífico saxofone, e a atração internacional, o pianista holandês Mike del Ferro, fantástico em seu piano. 

Wanderson Nascimento no Sax, Ricardo De Pina, batera, Bororó no baixo, Fabiano Chagas, violão, e o internacional  Mike Del Ferro, no piano - Noite Vinhos & Jazz, na Barrica Vinhos em Goiânia.

A noite foi celebrada com um list de composições selecionadas, onde o melhor do Jazz nos foi contemplado em grande estilo. A improvisada formação desses artistas brasileiros, com o pianista holandês Mike del Ferro,  levou à todos os presentes a momentos encantadores, proporcionado por interpretações clássicas e arranjos deslumbrantes, numa viagem ao melhor do Jazz em todas as suas épocas e nuances encantadoras. 

Wanderson Nascimento no Sax, Ricardo De Pina, batera, Bororó no baixo, Fabiano Chagas, violão, e o internacional  Mike Del Ferro, no piano - Noite Vinhos & Jazz, na Barrica Vinhos em Goiânia.

Para aqueles que ainda não conhecem essa deliciosa formação, faço aqui uma pequena apresentação destes grandes instrumentistas, músicos e compositores que nos contagiam com suas interpretações e excelentes arranjos musicais, peço desculpas ao saxofonista Wanderson Nascimento, pois não consegui localizar a página de seu trabalho, e com isso não me foi possível apresentar maiores detalhes de sua biografia musical.  


                                                                                       Fabiano Chagas

Guitarrista e violinista traz em si a versatilidade da nova geração, influenciado pela MPB, Jazz e World Music, possui virtuosismo e forte expressão musical, somada a maturidade de suas interpretações.

Fabiano, desde 2008, mantém presença em importantes festivais de música instrumental, com destaque: ao Goyaz Festival - Brasil (2008); The Days of Jazz Music – Ucrânia (2011); Odessa Jazz Fest – Ucrânia (2011), Basel Jazz Festival – Suíça (2012) e Festival Brasileiro – EUA (2013) e FIGO - Brasil (2014), Latin Music Festival – EUA (2015), e ainda se apresenta regularmente em importantes clubes de jazz e salas de concerto na Alemanha, Austria, Inglaterra, EUA e Brasil.


Além de grande instrumentista Fabiano, é também Mestre em música com contribuições em várias universidades brasileiras e no exterior, além de professor adjunto de violão popular, guitarra, improvisação e prática de conjunto da UFG/GO, onde criou o primeiro curso superior (UFG) de guitarra e violão popular.


Por dez anos, a convite do maestro Jarbas Cavendish, ele atua como guitarrista da Banda Pequi (Orquestra de Música Brasileira), em 2004 gravaram um DVD, em 2009 um CD, e no final de 2013 foi um dos convidados especiais do DVD Banda Pequi, João Bosco e Nelson Faria. Com a Banda Pequi, se apresentou ao lado de: Leila Pinheiro, Mônica Salmaso, Arismar do Espírito Santo, Carlos Malta, João Bosco e Nelson Faria.

O primeiro CD solo “Universo Híbrido", 2012, tem a participação especial de Toninho Horta, Rogério Caetano e Rudi Berger, além de suas composições, também gravou clássicos da música instrumental brasileira.

Em 2014, gravou o seu segundo CD solo em Nova York. O projeto conta com a participação especial de Anat Cohen, considerada pela crítica especializada uma das maiores clarinetistas de Jazz da atualidade. Participam também do disco os músicos Duduka da Fonseca, Bororó, Eduardo Belo, Hélio Alves, Ricardo de Pina, Chico Chagas dentre outros.

Em 2015 Fabiano representou o Brasil no Festival Internacional de música Latina na Universidade de Utah – EUA, onde se apresentou ao lado da USU Symphonic Orchestra, com o guitarrista americano Corey Christiansen além de alunos da Universidade.

Fabiano Chagas é um excelente guitarrista! Exibe sempre integridade harmônica e realiza inprovisações muito inspiradas em Jerry Coker.

                                                                                      Felipe Bororó
Meu querido e grande amigo, Felipe Bororó é compositor, músico, cantor, arranjador, produtor e diretor musical nascido em Goiânia, vem construindo sua carreira desde os 13 anos, após uma intensa atividade na cidade do Rio de Janeiro, Bororó se consagra como um dos mais competentes e talentosos instrumentistas do Brasil.

Com extrema versatilidade, Bororó tem o domínio de vários instrumentos, como contrabaixo elétrico, contrabaixo acústico, violão, viola caipira, guitarra midi e bateria.

Como instrumentista destaca-se principalmente como baixista por sua personalidade e estilo inconfundíveis, dono de uma pegada e de um swing elogiados, inclusive pelo ex-Gênesis, Peter Gabriel, quando este esteve no Brasil em dezembro de 87.

Com Beth Carvalho, Bororó trabalhou durante 07 anos (1985 a 1992), apresentando-se por todo o Brasil e por vários países da Europa e América Latina, em importantes eventos como:

· Festa do Avante - Portugal - 1986;

· 7º Festival Internacional de Música Popular de Varado o - Cuba - 1988;

· Viva Brasil 88 - Hamburg, Berlin, Xanten, Brussel, Mannheim, Kohn, Frankfurt- Alemanha;

· North Sea Festival - Den Haag - Alemanha 1988;

· Espetáculo Beth Carvalho - ao ar livre - Bruxelas - Bélgica 1988;

· Encontros Sem Fronteiras - Buenos Aires -Argentina – 1988;

· Festival de Montreux - Suíça - 1990.

Felipe Bororó e o quarteto Brasil

Ao longo de sua carreira, Bororó tem amplo curriculum em Shows e gravações junto aos mais renomados artistas da MPB, do Samba e da Música Instrumental Brasileira, destacando-se:

Gal Costa, Leny Andrade, Simone, Flávio Venturini, Sergio Ricardo, Leila Pinheiro, Fátima Guedes, Mário Lago, Jane Duboc, Paulinho Tapajós, Ivan Lins, Zé Renato, Verônica Sabino, Edu Lobo, Fafá de Belém, Daniela Mercury, Elba Ramalho, Amelinha, Ney Matogrosso, Emilio Santiago, Ivete Sangalo, Chico Buarque, Caetano Veloso, Alceu Valença, Fagner, Geraldo Azevedo, Ivan Lins, Guinga, Zeca Baleiro, João Donato, João Bosco, Aldir Blanc, Ed Mota e Paulinho da Viola, Beth Carvalho, Martinho da Vila, Jair Rodrigues, Alcione, Zeca Pagodinho, Ney Lopes, Jorge Aragão, Fundo de Quintal, Negritude Júnior, Katinguelê, Só Pra Contrariar, Lecy Brandão, Almir Guineto, Jovelina Pérola Negra, Dona Ivone Lara, Sivuca, Toninho Horta, Paulo Moura, Jards Macalé, Marco Pereira, Zé Nogueira, Wagner Tiso, Jurim Moreira, Zé Canuto, Hamilton de Holanda, Paulinho Moska, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Marcos Suzano, Victor Biglione, Leandro Braga, Oscar Castro Neves, Cristóvão Bastos, Moacir Santos e vários outros de igual importância.

Em 1997, Bororó participou como baixista do disco do americano Kenny Rankin, ao lado de consagrados instrumentistas americanos como: Toots Thielemans e Michael Brecker, com produção de Oscar Castro Neves.


Participou de inúmeros projetos culturais, dentre eles, um constituído de espetáculo musical e disco, denominados Estória de João-Joana, resultantes da parceria do cantor e compositor Sergio Ricardo com o poeta Carlos Drumond de Andrade, com arranjos e regência do maestro Radamés Gnatalli, apresentado juntamente com a Orquestra Sinfônica de Brasília (1986), Orquestra Sinfônica Juvenil do Estado de São Paulo (Regente - Juan Serrano - 1990) e Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro (1999).
                                        CD - Brasil, Nação Kalunga - Bororó

Em 1994, participou de vários Shows em Portugal acompanhando o cantor e compositor Sérgio Ricardo e no final de 1995, em Caracas (Venezuela). Em 1998, na Córcega, acompanhou o violonista, compositor e arranjador, Marco Pereira. A partir do ano de 1996, Bororó atuou como baixista nas bandas de Edú Lobo, Verônica Sabino, Zé Nogueira, Marco Pereira, Zé Renato, Leandro Braga, Ivan Lins, Dori Caymmi, Gal Costa.

Com Edu Lobo e Zé Nogueira, Bororó participou do FREE JAZZ FESTIVAL/96 (Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre), e com o tecladista Leandro Braga participou do FREE JAZZ FESTIVAL/99 (Rio de Janeiro e São Paulo), considerado o mais importante e tradicional festival de Jazz internacional promovido no Brasil reunindo os mais conceituados músicos nacionais e internacionais da atualidade.

                                                      Bororó, em seu baixo

Bororó também participou da XV (Jan./97), XVI (Jan./98), XVII (Jan./99) e XVIII (Jan./2000) Oficina de Música de Curitiba ministrando, a convite da Fundação Cultural de Curitiba - Conservatório de MPB - os Cursos de Contrabaixo Elétrico: Oficina de Samba e Prática de Conjunto.

Foi arranjador, compositor, produtor e diretor musical do Evento “Sacopenapã - Uma Sinfonia Para a Lagoa” realizado como Evento comemorativo do aniversário da Cidade do Rio de Janeiro, com o incentivo federal da Lei Rouanet sob patrocínio da PETROBRAS, no dia 06 de março de 2004 na Lagoa Rodrigo de Freitas.

Bororó integrou a banda do cantor e compositor Ivan Lins que, além de shows por todo o Brasil, cumpriu temporada pela Europa (Julho/97) e Estados Unidos (Set./Out./97), realizando, na Europa, shows em Barcelona, Lyon, Madrid, Pescara e nos seguintes Festivais internacionais:

Ricardo De Pina, Bororó, e Fabiano Chagas

· North Sea Jazz Festival - The Hague – Holanda

· Royal Festival Hall - Londres - Inglaterra

· Internacional Istambul Jazz Festival – Istambul

· Tropico - Viva Vida Festival - Roma – Itália

Nos Estados Unidos realizou shows em Los Angeles, Denver, San Diego, Guerneville, Oakland, Santa Cruz, Los Angeles, Monterrey, Chicago, Boston, Petersburg e Nova York.


Bororó integrou a banda de Gal Costa, durante o ano de 2002, participando de shows por todo o Brasil e de uma temporada em Portugal. Novamente, em 2004/05 fez parte da banda de Gal Costa.

Como Arranjador, participou do disco de Fátima Guedes (Pra Bom Entendedor - 1994) e do projeto “Song book de Dorival Caymmi”, produzido por Almir Chediak (04 CDs - 1994).

Como Compositor, participou do disco “Saudades da Guanabara” gravado por Beth Carvalho, com a música intitulada “Vaqueirada” (Bororó / Edmundo Souto / Ney Lopes). Participou ainda dos dois últimos discos do grupo “Batacotô”, com as músicas instrumentais “Caminho das Pedras” (Bororó) e “São Luiz dos Montes Belos” (Bororó/Luiz Augusto).

Participou, também como compositor, instrumentista e arranjador do disco e do respectivo show de lançamento de um dos grandes poetas da música popular brasileira, Aldir Blanc, compartilhando a autoria da música “Na Orelha do Pandeiro” (Bororó, Lúcia Helena, Aldir Blanc).


No final de 1999, Sandra Ávila, cantora de Curitiba, gravou um CD com produção e arranjos de Gilson Peranzetta, incluindo em seu repertório a música “O Dono do Samba”, música de Bororó e letra de Fátima Guedes. Bororó tem ainda, como parceiros: Carlos Ribeiro, Ney Lopes, Sergio Ricardo e Paulo Cézar Pinheiro.

Em 05/11/98, ele recebeu do Conselho Estadual de Cultura, a Medalha Nhanhá Do Couto/1998, no evento Personalidades Culturais 98, por sua contribuição e destaque na área musical, no Estado de Goiás. Em 29/04/99, ele foi também homenageado pela Secretaria de Cultura do Estado de Goiás, no evento “Sarau Noites Goianas”, pelos relevantes serviços prestados à música de Goiás.

Em 06/10/2003, Bororó recebeu Certificado de Reconhecimento do Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (UN-HABITAT), por sua contribuição no CD comemorativo “Rios do Rio”, com a música de sua autoria e do poeta Carlos Ribeiro, intitulada “Força”. Bororó é membro da Academia Goianiense de Letras.

                                                         Bororó no Estúdio

Em 2004, participou como compositor, instrumentista, arranjador e diretor musical do projeto que promoveu a apresentação da sinfonia “Sacopenapã”, composta por Edmundo Souto em parceria com Danilo Caymmi, Nei Barbosa, Paulinho Tapajós, Eduardo Goldenberg, Stil, Sérgio Natureza, João Pimentel, Fernando de Lima e Paulinho Feital. A composição é formada por 14 músicas de ritmos variados com temas que homenageiam a Lagoa Rodrigo de Freitas. O projeto contou com grandes participações especiais: Emílio Santiago, Beth Carvalho, MPB4, Zé Renato, Quarteto em Cy, Dudu Nobre e Luanda Cozetti. Em 2006, participou como instrumentista do Prêmio Tim de Música Brasileira.

                                                             Bororó ao Teclado

Em 2008, participou como instrumentista, da banda de Milton Nascimento, Roberta Sá e Toquinho, na comemoração de aniversário de 50 anos da Toyota no Brasil. E em 2009/10, novamente participou da banda de Ivan Lins.

Em agosto de 2010, participou como instrumentista do Prêmio da Música Brasileira. Atualmente está atuando como produtor, arranjador e instrumentista no Estúdio Set Up Music Produções, em parceria com Jairo Reis.


Também é integrante do Quarteto Brasil, juntamente com Cristóvão Bastos (piano), Jurim Moreira (bateria) e Zé Canuto (sax) e do Trio Fabiano Chagas ao lado de Fabiano Chagas e Ricardo de Pina.

                                                        Ricardo de Pina

Ricardo de Pina, natural da bela Pirenópolis, em Goiás, incentivado e influenciado por sua tia Verlaine Lopes de Pina, pianista e educadora musical, e por sua mãe Christiane Lopes de Pina, cantora e violonista, o que permitiu seu primeiro contato com a bateria em 1999, aos 11 anos de idade, época em que já se apresentava nos palcos da cidade.


No início, estudou violão e improvisava sua bateria com material reciclado. Aos 13 surgiu sua primeira banda, com repertório clássico do rock nacional, como Legião Urbana, Capital Inicial, dentre outras. Entre os 14 e 17 anos, surgiram às primeiras composições. Em sua segunda banda, C5, o repertório ganhou peso com covers de Raimundos, Charlie Brown Jr., e posteriormente, Metallica, Rage Against the Machine, Sepultura, etc.

Em 2006, fez parte da banda de thrash metal Phantoche. Além de composições próprias, onde Ricardo participou ativamente, no repertório estava Sepultura, Slipknot, Kataklysm, Slayer, etc. Com a Phantoche, participaram de diversos festivais em Goiânia, Anápolis, Brasília, Pirenópolis, e algumas cidades de Minas Gerais. Em 2008, a banda gravou o primeiro disco, com composições autorais e se dissolveu antes do disco ser lançado.

                             

Apesar de sua formação praticamente autodidata, estudou com Alfredo Maranha (Anápolis). Participou das oficinas de bateria de todas as edições do Canto da Primavera, estudando com Chocolate, Marcio Bahia, Kiko Freitas, Jurim Moreira, Cláudio Infante, Oscar Bolão, Ricardo Mosca, Guilherme Santana, Adriano Trindade. De 2004 a 2010, trabalhou com aulas particulares de bateria em Pirenópolis.

Em 2009, formou seu primeiro trio instrumental, o Uirapuru Jazz Trio, com Eudimar Carvalho (baixo) e Zé Krishna (guitarra), o repertório, Standards de Jazz e música brasileira, quando participaram de importantes festivais, o II Festival de Fotografia, e VI e VII Festival Gastronômico de Pirenópolis.

Já em 2010, ingressou na UNB, no curso, Licenciatura em Música. Em 2012, com o grupo Quinteto Popular Brasil, fez uma turnê no Chile, com shows em Santiago, Valparaíso e Isla Negra. Neste mesmo ano, participou do Canto da Primavera acompanhando o violeiro Victor Batista, e estreiou seu quarteto de música instrumental, Ricardo de Pina Quarteto, neste mesmo festival.

Em 2013, foi convidado por Bororó a fazer parte do Sexteto Quilombola. Com o sexteto participou do programa Sarau (Rede Globo), Canto de Ouro Instrumental em Goiânia. No Canto da Primavera 2013, além do sexteto, acompanhou os artistas Débora di Sá, TonZêra e Geraldo Pessoa. Nesse ano, participou também do FIGO – Festival Internacional de Música de Goiás, com o grupo Trovadores dos Pireneus.

Em 2014, com seu próprio projeto, Ricardo de Pina se apresentou no II FIGO – Festival Internacional de Goiás. No Goyaz Jazz Festival acompanhou Fabiano Chagas. Aruana EnCanto com Grace Carvalho. Circuito Cultural do Estado de São Paulo com o grupo Camerata Caipira, nas cidades de São Carlos e Bauru, e ainda da semana em Homenagem a João Donato no Clube do Choro de Brasília.

Também em 2014, começou um trabalho de música instrumental ao lado de Gennyson Ponce (piano), Moisés Feitosa (baixo), chamado Tresenhum. Com o trio, participou do projeto “Alegria pra quem precisa” com participação especial do grande guitarrista Emídio Queiroz.


Atualmente é aluno do Instituto Federal Goiano, curso de Licenciatura em Música. É professor particular de bateria. Além de seu trabalho autoral, acompanhou e acompanha vários artistas do cenário goianiense como, Fabiano Chagas, Nilton Rabello, Gilberto Correia, Débora di Sá, Tonzêra, Sabah Moraes, Cristiane Perné, Darwinson de Melo, Fernanda Guedes, Ingrid Goldfeld, Grace Carvalho, Henrique de Oliveira, Gustavo Ribeiro, Karine Serrano, Camerata Caipira (Piri/DF), Victor Batista, Trovadores dos Pireneus, Trio Cumari, Geraldo Pessoa, Guy King (EUA), Muth Lopes, Tresenhum, Gennyson Ponce, Cláudia Vieira.

                                                                     O Pianista holandês Mike del Ferro

Mike del Ferro, nasceu em Amsterdam, filho de Leonard del Ferro, cantor de ópera, que cantou e gravou com Maria Callas e Leonard Bernstein. Iniciou os estudos de piano clássico aos nove anos de idade e se apaixonou pelo Jazz, quando iniciou seus estudos, fez Mestrado em Música Contemporânea no Conservatório de Amsterdã.

Em 1989, ganhou o primeiro prémio no Concurso de Piano Rotterdam Jazz, o Prémio Solista Jazz no Jazz Concurso Europa, em Bruxelas, e o primeiro prêmio no concurso de Karlovy Vary Jazz, no período de 1993-1996 estudou composição e arranjos com Bob Brookmeyer na Musikhochschule de Colônia, Alemanha.

Em 1995, Mike foi nomeado na faculdade do Conservatório Real em Gent, Bélgica, onde deu aulas de piano jazz até 1997. Sua reputação como solista, acompanhante, compositor e arranjador levou a apresentações e gravações com músicos como Toots Thielemans, Branford Marsalis , Jack DeJohnette, Randy Brecker, Oscar Castro Neves, Deborah Brown, Erik Truffaz, Jorge Rossy, Scott Hamilton, Richard Galliano, e muitos outros. Até o momento, ele lançou 15 álbuns em seu próprio nome e apareceu como Sideman em muitos álbuns em diferentes gêneros de Dixieland à salsa.

Mike tem viajado o mundo extensivamente (até agora 113 países), em busca de colaborações com músicos de culturas bastante diferentes para o seu trabalho, e os resultados musicais foram de abrir os olhos, construindo pontes entre as culturas musicais que não são normalmente dentro do alcance um do outro. Ele conseguiu combinar elementos dos cânones reverenciados da música ocidental intercaladas com a audácia da improvisação do jazz, e em homenagem às estruturas antigas da música tradicional asiática, sul-americano e Africano.

Mike del Ferro En Concierto

Ele assinou com registros de desafio para uma série de 10 CDs chamados "canções inspiradas vagando pelo mundo", tirado de colaborações com músicos de todo o mundo. O primeiro CD trio ("A viagem", gravado com seu novo trio formado com o baixista holandês Jeroen Vierdag e o baterista belga Bruno Castellucci) foi lançado mundialmente na primavera de 2012, e o segundo álbum, "Impressões do Brasil" foi lançado em agosto de 2013, com o vocalista / guitarrista Ceumar do Brasil .O 3º álbum desta série, "de Joanesburgo Sessions" foi lançado em abril de 2015.


Mike del Ferro vai pelo dito de Mark Twain - "Viajar é fundamental para quebrar o preconceito, a intolerância, e a estreiteza mental e muitos dos nossos povos precisam urgentemente destas memórias saudáveis, e por vistas a generosidade dos homens e das coisas que não podem ser adquiridas vegetando em um cantinho qualquer da terra toda uma vida ".


A música de Mike del Ferro, reflete a variedade de influências que ele alcançou em muitos dos lugares mais exóticos ao redor do mundo, por onde ele esteve nos últimos anos.

Veja aqui mais fotos do público que prestigiou essa bela formação que se apresentou na Barrica Vinhos, em 04 de março nos encantando á todos.






























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