Dinalva Heloiza
Este também é o Ano Internacional da Economia Criativa para o Desenvolvimento Sustentável; para Conferência sobre Comércio e Desenvolvimento, Unctad, setor de serviços, empreendedorismo e diversidade cultural são beneficiados pela indústria criativa.
O termo “economia criativa” surgiu no documento australiano Creative Nation: commonwealth cultural policy, publicado em 1994, que fala de uma série de segmentos da economia que têm o conhecimento ou a atividade intelectual como base. No entanto, ele só ganhou reconhecimento mundial após o lançamento do livro The Creative Economy, do economista britânico John Howkins, no ano de 2001.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), em seu relatório de 2013, definiram a economia criativa como uma “força poderosa e transformadora, porque é uma das áreas mais rentáveis em geração de empregos, renda e exportação”, e que “a riqueza atualmente está centrada em criatividade e inovação, tanto individual quanto coletivamente”.
As atividades da economia criativa estão ligadas às mídias, ao consumo, à cultura e à tecnologia. Normalmente são bens intangíveis, pois nem sempre depende do tamanho da empresa ou seu capital, mas da qualidade do trabalho que é desenvolvido.
Ano da Economia Criativa
O ano de 2021 foi declarado pela Unesco como o Ano Internacional da Economia Criativa para o Desenvolvimento Sustentável. A instituição realizará uma série de atividades para “destacar o poder da criatividade para a resiliência em tempos de pandemia, compartilhar as melhores práticas e experiências, aumentar a capacidade dos recursos humanos, promover um ambiente favorável em todos os âmbitos, bem como para enfrentar os desafios da economia criativa”.
As atividades da economia criativa estão ligadas às mídias, ao consumo, à cultura e à tecnologia. Normalmente são bens intangíveis, pois nem sempre depende do tamanho da empresa ou seu capital, mas da qualidade do trabalho que é desenvolvido.
De acordo com a última edição do “Mapeamento da Indústria Criativa”, divulgado em 2019 pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), todos os setores dessa indústria apontavam crescimento, porque a atuação no setor é marcada por alternativas inovadoras que geram lucro, se adequa e traz resultados satisfatórios em períodos de crise. O mapeamento, feito a cada dois anos, aconteceu antes da pandemia de Covid-19.
Essencial à cadeia produtiva
Tal fato se confirma ao observar uma clara tendência de aumento da participação da Indústria Criativa na economia nacional. Em 2017, o PIB Criativo totalizou R$ 171,5 bilhões, de acordo com a Firjan, dentro de um cenário de reorganização da economia e da sociedade. O mesmo mapeamento apontou que o universo criativo do país é formado por 837,2 mil profissionais de 245 mil empresas.
Antes considerada um nicho de mercado, a Economia Criativa passou a ser parte essencial da cadeia produtiva, pois as empresas investem cada vez mais na inovação. Aliada à criatividade, à tecnologia e à educação digital chegam para transformar e acabam modificando o perfil das ocupações que necessitam de novas ferramentas e modos de atuação.
Essencial à cadeia produtiva
Tal fato se confirma ao observar uma clara tendência de aumento da participação da Indústria Criativa na economia nacional. Em 2017, o PIB Criativo totalizou R$ 171,5 bilhões, de acordo com a Firjan, dentro de um cenário de reorganização da economia e da sociedade. O mesmo mapeamento apontou que o universo criativo do país é formado por 837,2 mil profissionais de 245 mil empresas.
Antes considerada um nicho de mercado, a Economia Criativa passou a ser parte essencial da cadeia produtiva, pois as empresas investem cada vez mais na inovação. Aliada à criatividade, à tecnologia e à educação digital chegam para transformar e acabam modificando o perfil das ocupações que necessitam de novas ferramentas e modos de atuação.
O ano de 2021 foi declarado pela Unesco como o Ano Internacional da Economia Criativa para o Desenvolvimento Sustentável. A instituição realizará uma série de atividades para “destacar o poder da criatividade para a resiliência em tempos de pandemia, compartilhar as melhores práticas e experiências, aumentar a capacidade dos recursos humanos, promover um ambiente favorável em todos os âmbitos, bem como para enfrentar os desafios da economia criativa”.
Com informações da ONU News, Unesco
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